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Gestão empresarial: O que é e como aplicar?

Gestão empresarial: O que é e como aplicar?

Gestão empresarial é o conjunto de ações e estratégias aplicadas em um negócio, utilizando de seus recursos financeiros, estruturais e humanos.

O sistema de uma organização é elaborado a partir de diferentes partes que a compõem, sempre com foco em crescimento e alcance de resultados maiores e melhores.

Em um mercado cada vez mais competitivo, dinâmico e em constante mudança, é indispensável que a gestão empresarial seja assertiva para que as diretrizes e decisões gerem o impacto positivo, necessário para a sustentação do negócio.

Seja para uma multinacional, seja para um despretensioso negócio familiar, o gerenciamento de empresas é a base do sucesso de qualquer empreendedor.

Saber o que está fazendo, com quem, como e por quê é fundamental para o bom andamento de qualquer firma, pois significa antever possíveis falhas e repará-las, evitando prejuízos.

Mas o que vem a ser gestão empresarial, tecnicamente?

A gestão nada mais é do que a administração do seu negócio. É criar planos de venda, balancear lucro e oferta, delegar tarefas aos funcionários, mantê-los motivados, enfim, levar a empresa adiante – ou cuidar para manter seu status.

A partir do momento em que você comanda um negócio, você é um gestor.

Contudo, devemos considerar que o gerenciamento não se resume a “estar no topo” da hierarquia da empresa.

Essa é apenas a superfície.

Supondo que a empresa seja uma máquina, o gestor é o responsável por mantê-la funcionando e seus subordinados são as peças.

Não basta apertar o botão de ligar e desligar. É preciso conhecê-la e cuidar para que nenhuma peça esteja fora do lugar, enferrujada ou disfuncional.

Se algo pifa, é ele quem conserta.

Em um mundo onde cada vez mais surgem pequenos e médios empreendedores e, da mesma forma, aparecem e desaparecem empresas, é o gerenciamento que vai garantir a longevidade do seu negócio.

Afinal, é ele que assegura o pré-requisito básico de tudo o que é feito parar durar: o planejamento.

Gestão é o ato de administrar, e consiste em controlar a eficiência e produtividade de modo a alcançar os resultados almejados.

Independentemente do modelo de gestão que for determinado para uma empresa, o objetivo da gestão empresarial sempre será o de manter o grupo unido rumo ao mesmo objetivo.

É justamente por meio de uma eficiente gestão empresarial que uma organização consegue caminhar com comprometimento e organização, obtendo resultados maravilhosos.

Em geral, existem dois modelos de gestão que são bastante conhecidos e que conseguem suprir a necessidade de vários modelos de organizações: tradicional e moderno.

Para escolher o melhor para cada caso, é importante que os gestores definam as seguintes características:

  • Como a empresa vai se portar diante do mercado;

  • Como a empresa conduzirá seu trabalho;

  • Como a empresa se organizará;

  • Como ela alcançará suas metas e objetivos;

  • Como produzirá seus serviços e produtos;

  • Como os processos empresariais serão integrados;

  • Como a empresa reagirá diante de situações adversas.

A importância da gestão empresarial Quando falamos em gestão empresarial, é importante observar os seguintes fatores:

1) INFORMAÇÕES:

Devemos estar atento às mudanças e acontecimentos em nosso redor. As informações são fundamentais para evitar surpresa desagradável.

É necessário que as informações sejam compartilhas com agilidade em seus negócios e com os colaboradores.

Não devemos compartilhar todas as informações, porque o mundo do negócio é pequeno e pode ser preciosa para seus concorrentes.

As informações devem ser precisas e atualizadas, porque as mudanças são rápidas, devemos ser ágil e preciso nas tomadas de decisões, com qualidade.

2) O CONHECIMENTO:

É fundamental e relevante para os gestores de empresas administrarem seus capitais em virtude do mundo competitivo, as novas tecnologias, as mudanças em geral; econômicas, técnicas, a globalização do mercado.

A busca de um fator comum no seu ambiente de trabalho.

O aprimoramento do conhecimento na gestão empresarial como um capital intelectual, onde agrega os valores na organização, impulsionando a possibilidade suprema de conhecimento, empreendedor de inovações.

A gestão do conhecimento tem como objetivo de uma perspectiva de ampliação no processo de formação da estratégia na organização.
Destaca-se nas empresas os novos conceitos de conhecimento na gestão empresarial.

A gestão de valores intelectuais é primordial, porque o profissional cria a boa parte do valor de uma empresa, os benefícios são visíveis nos desempenhos e resultados por ela alcançados.

Os recursos humanos são como o difusor do conhecimento que é um gerador de riquezas.

3) INOVAÇÃO:

É uma qualificação e uma visão do gestor de uma organização, inovador de negócios. O domínio de estratégias modernas necessárias ao meio corporativo das competências comportamentais de sucesso do desempenho da boa administração.

O gestor líder deve estar sempre atento às mudanças no âmbito geral, para adaptare-se a mudança junto à empresa, preparando, treinando todos os colaboradores, para estar na frente do mercado concorrente.

Em meio às mudanças e crises econômicas o líder deve ter idéias criativas e inovadoras para lançar o desafio para a equipe de trabalho de sua organização.

4) PERSISTIR:

 

É manter o foco, a firmeza de propósitos, terem a confiança em si próprio, lutar para atingir as metas estabelecidas com sucesso.

Ser eficiente e eficaz, participativo com toda a equipe.

É acreditar naquilo que faz e não desistindo do propósito, sendo flexível as mudanças.

 

5) RELACIONAMENTO:

É fundamental em uma organização um bom relacionamento da equipe de trabalho, para que tenha uma boa produção, para isso deve ter também uma ótima comunicação.

O papel da liderança é de extrema importância, o líder deve ser democrático.

Mas não podemos esquecer que em todas as organizações deve ter submissão, pois tem o líder e seus comandados, quando não tem a submissão ocorre um desequilíbrio na administração da empresa.

6) LIDERANÇA:

 

O líder deve ser capacitado, para interagir com as pessoas de uma forma de motivá-los para realização de suas tarefas, obrigações e alcançando os resultados planejados pela organização.

O líder deve ser democrático, e que impulsiona, estimula, ensina, ajuda, decide e delega, e por outro lado seus comandados podem colaborar, participar, sugerir.

 

O líder atual – deve ser eficaz e ter os seguintes princípios:

  • Persistente em seus propósitos;

  • Ser participativo:

  • Focar nos resultados

  • Buscar a satisfação dos clientes.

Tipos de gestão empresarial Para avaliar o tipo de gestão de uma organização não basta apenas conhecer o seu tempo de existência.

Para conhecer o tipo de gestão precisa-se de conhecer como os profissionais da instituição são tratados.

Como a organização trabalha nas rotinas administrativas do dia-a-dia. Que tipos de benefícios são oferecidos aos seus colaboradores, quais e quantos são os níveis hierárquicos da organização.

Todas estas informações ajudam a conhecer um pouco mais da estrutura de gestão administrativa e organizacional da empresa.

Em uma empresa onde se pode encontrar diversos níveis hierárquicos e burocrática, encontram-se também líderes mais antiquados, não modernizados e atualizados com o que há de mais moderno em gestão empresarial.

Líderes que têm medo de dividir a responsabilidade e, consequentemente, o poder.

Já em empresas onde se encontra um menor número de níveis no organograma, encontra-se também uma gestão mais moderna com líderes preocupados mais com os resultados e menos com o poder.

Esta análise também pode ser feita através da importância e do tipo de tratamento que a empresa dedica ao seu profissional.

E aqui não se está a falar apenas de benefícios, mas também de oportunidades de crescimento, de carreira, do respeito pela formação e desenvolvimento do profissional.

Também da forma como a empresa vê o profissional como ser humano: se oferece programas de qualidade de vida, se envolve a família do colaborador em alguma actividade, se faz um mínimo de esforço para que ele não se dedique apenas ao trabalho.

E quando se têm estas respostas, pode avaliar-se que tipo de gestor está no poder e quais são os seus verdadeiros interesses.

Se são gestores evoluídos e modernos que já perceberam que os recursos humanos são a força motriz da instituição, ou se ainda são gestores antigos que acham que apenas um bom salário retém o bom talento e não pensam em motivar, envolver e reter os seus colaboradores.

É possível encontrar diferentes tipos empresas nas duas situações anteriores.

Porém, o que precisa ser feito é ler as entrelinhas e avaliar o tipo de tratamento que é dado ao funcionário, pois só assim se consegue entender a importância que a Comunicação Interna tem para aquela empresa e se consegue avaliar porque está em determinado lugar do organigrama.

O poder dos gestores da organização e os seus interesses influenciam directamente as decisões da empresa, influenciando igualmente e consequentemente a importância dada à Comunicação Interna.

  • Cadeia de Valor

Este tipo de gestão pode ser usado para verificar como anda a vantagem competitiva de uma organização frente ao mercado em que atua.

Ao identificar o valor de cada atividade da empresa, é possível perceber como maximizar sua criação de valor, minimizando custos e criando uma vantagem competitiva em relação à concorrência.

  • Ciclo de Inovação

O Ciclo de Inovação é um modelo que consegue analisar e gerenciar com eficiência o ciclo de vida de uma inovação.

Quando uma empresa cria novos processos, serviços e bens, ela está criando e inovando, e o ciclo de inovação é um tipo de gestão que controla e monitora o tempo de vida dessas ações que são essenciais a geração de vantagem competitiva.

Esse tipo de gestão conta com três etapas, que devem ser gerenciadas de maneiras distintas, veja quais são elas:

  • Criação;

  • Implementação;

  • Capitalização.

  • Ciclo de Deming

O Ciclo de Deming se resume a planejar, realizar, controlar e agir. Esse modelo pode ser usado para estruturar projetos e melhorias que devem passar por essas quatro etapas para que as ações sejam implantadas com eficiência.

Ferramentas de gestão empresarial O conceito de excelência em gestão empresarial reflete um conjunto de situações decorrentes do processo gerencial que compreende desde a consideração do foco da empresa e a forma como a estratégia é estabelecida, transmitida e vivida no dia-a-dia empresarial até a envolvimento da organização com a comunidade.

Os gestores que aspiram à excelência de sua gestão têm uma visão integrada da organização e utilizam proativamente um sistema de indicadores do processo gerencial que refletem a lógica da estratégia incorporada por todos os níveis da organização, possibilitando, assim, uma clara medição de desempenho de todos os atos gerenciais.

A gestão de excelência pressupõe um gerenciamento estratégico da organização e uma conseqüente descentralização do processo de tomada de decisão.

Daí, o imperativo da avaliação, em todos os níveis hierárquicos, como medida de controle do processo decisório.

É a única forma de poderem acompanhar tanto a imprevisibilidade das alterações ambientais, com tomadas rápidas de decisão, como a evolução dos seus clientes ou usuários, de modo a maximizarem o seu grau de satisfação.

Em um mercado cada vez mais competitivo, dinâmico e em constante mudança, é indispensável que a gestão empresarial seja assertiva para que as diretrizes e decisões gerem o impacto positivo, necessário para a sustentação do negócio.

A missão de gerenciar uma organização é bastante desafiadora: são inúmeras tarefas, demandas e atribuições que devem ser administradas simultaneamente.

Para atingir o resultado desejado, é necessário ter precisão nas atividades diárias.

Nesse sentido, vale a pena contar com ferramentas que auxiliem a condução desses diversos afazeres, como ferramentas para compartilhar arquivos e informações entre colaboradores e parceiros, ferramentas para salvar anotações, digitalizar documentos, e um bom software de gestão.

A gestão empresarial e o papel das organizações Quando se trata de negócios de pequeno porte a gestão empresarial “deixa de lado” os interesses em direção, administração e acionistas, já que raramente uma empresa de pequeno porte terá capital aberto e ações, seja entre sócios diretos ou disponíveis no mercado financeiro (Bolsa de Valores).

Neste caso, o foco da gestão empresarial versará sobre as atividades administrativas, operacionais e financeiras do negócio.

Pode ser vista quase que análoga a administração empresarial, contudo, voltada mais a parte de estruturação do negócio ao invés da mera “gestão” em si após de pronto.

 

Assim, em micro e pequenas empresas podemos destacar como objetivos principais da gestão empresarial:

  • Estruturar o funcionamento, setores e processos da empresa;

  • Fazer a gestão de funcionários e fiscalizar através do setor de Recursos Humanos a produtividade;

  • Analisar e criar estratégias para o financeiro da empresa, visando um melhor desenvolvimento e expansão, focando em atingir os objetivos previamente estabelecidos;

  • Criar o plano de negócio e planejamento estratégico, bem como alterá-lo no decorrer dos processos se existir a necessidade;

  • Manter a empresa em constante crescimento;

  • Fiscalizar o marketing externo e exposição da imagem da marca;

  • Controlar os fornecedores e compras de matéria prima, evitando desperdício e mantendo o estoque dentro dos padrões estabelecidos;

Estas são apenas algumas das funções da gestão empresarial, perceba, abrange todos os setores, seja administrativo, operacional e financeiro, por isso é tão próxima do setor de administrador da empresa.

Muito se fala sobre “criação de valor”, mas como responder ao desafio de criar valor?

A primeira reflexão levanta a questão: criar valor para quem?

Não é muito difícil imaginar que não se trata de criar valor para nós, mas para outros.

  • Logo, podemos concluir que sucesso na criação de valor significa conquistar ou manter uma posição de liderança, onde não importa como nós nos vemos como Líderes, e sim como os outros nos enxergam como Líderes.

  • Líderes são entendidos como aqueles que sabem lidar com os públicos com os quais a empresa lida, os chamados grupos de interesse (stakeholders); são para estes grupos que interessa criar valor:

  • Os colaboradores: antes de tudo é preciso um compromisso com os colaboradores no sentido de lhes dar espaço para desenvolver o seu potencial produtivo;

  • Os clientes: colaboradores capazes e preparados tendem a comprometer-se com a satisfação do cliente;

  • Os fornecedores: clientes em se tornando contas regulares e em expansão sugerem formar alianças com fornecedores estratégicos;

  • A comunidade: a reputação de uma empresa sólida e idônea cria oportunidades para a comunidade;

Os investidores: se a empresa se sair bem com os stakeholders acima, ela consegue a confiança dos investidores.

Os investidores consideram que parte do valor de mercado de uma empresa não é determinada pelos seus lucros presentes, mas pela perspectiva de seus lucros futuros.

E para isso é necessária a construção de uma liderança consistente.

O que fazer?

Uma Gestão Empresarial de liderança deve focar no suporte por
pessoas qualificadas; ou seja, gestores que contribuem para a empresa fazer carreira, perseguindo um desempenho cada vez melhor.

É a criação de valor dentro da empresa, visando aumentar o valor de mercado da empresa.

Não estamos falando de um Código de Barra de uma Liderança, mas do DNA da Liderança:

constrói-se uma Liderança desenvolvendo uma postura de Intra-Empreendedorismo (intrapreneuring), que aposta no gestor ousado na hora de definir objetivos e estratégias, inspirador na hora de lidar com talentos e líderes e executor na hora de buscar resultado superior, sem medo de ser agente de inovação e/ou mudança.

Benefícios da gestão empresarial O sistema de gestão empresarial tem a função de acompanhar os processos e garantir que a empresa alcance seus objetivos medindo os resultados, corrigindo falhas e reposicionando o negócio no caminho previsto.

Por outro lado, o planejamento de um negócio serve para demonstrar como se espera que a empresa seja e funciona como um passo a passo para guiá-la onde se deseja. Ele é importante para prever riscos, oportunidades, soluções e resultados possíveis.

Já a execução vai mais afundo e entra no campo operacional onde tudo o que foi planejado é colocado em prática.

Você ainda não utiliza um sistema de gestão empresarial no seu negócio? Listamos os principais benefícios. Acompanhe:

  • 1. A gestão empresarial para além do operacional
Focar somente nos processos produtivos do negócio leva o gestor a fechar os olhos para os resultados e ignorar todas as ferramentas e técnicas existentes para otimizar e torná-lo ainda mais lucrativo.

Um sistema de gestão empresarial te leva para conhecer o negócio além do operacional e mostra, através de métricas, dados e pesquisas, o que está funcionando bem e o que pode ser melhorado.

Ele permite alinhar a produção com as estratégias gerenciais para se alcançar os resultados pretendidos de forma mais rápida e sem perder a qualidade.

  • 2. O sistema de gestão empresarial como visão estratégica
Além de contribuir para a redução de desperdícios e melhorar o tempo e a qualidade da produção, o sistema de gestão empresarial permite que o gestor enxergue além dos muros da empresa.

É uma forma de descobrir as soluções mais criativas e inovadoras colocadas em prática no mercado, expandir conhecimentos do setor de atuação e trazer essas novidades para dentro do negócio.

A visão, antes reduzida ao operacional, ganha larga escala estratégica e possibilita visualizar o quadro geral do negócio, abrangendo todos os setores dele.

  • 3. A gestão empresarial moldando o sistema do negócio
A empresa não deve ser moldada para se encaixar em um modelo de gestão empresarial em seus processos.

Isso faria com que ela perdesse a sua identidade e o gestor correria o risco de também perder o controle do planejamento desenvolvido no início.

O ideal é que o sistema de gestão empresarial se molde à organização para agregar benefícios e ajudar no desenvolvimento sustentável dela.

Por isso, fuja dos enlatados e padronizados. Dê preferência para modelos gerenciais mais flexíveis e com melhores reações às mudanças de cenário.

  • 4. A gestão empresarial aumenta o controle e a segurança
Os perigos que envolvem um negócio não estão restritos somente à falência gerada por concorrência ou má gestão dos recursos financeiros.

Eles existem também em forma de acidentes, perdas de dados na internet, dentre outros.

Assim, o sistema de gestão empresarial possibilita identificar, analisar e promover soluções para os riscos que envolvem o negócio. Com um controle mais aprimorado, a segurança da empresa ganha um upgrade.